As neoplasias intracranianas são de ocorrência relativamente comum na espécie c...
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As neoplasias intracranianas são de ocorrência relativamente comum na espécie canina (BAGLEY et al., 1999), podendo ser classificadas em primários, ou secundários, isto é, de metástase proveniente de outros órgãos ou infiltrativos de estruturas vizinhas ao encéfalo (BRAUND, 1994). Em cães os tumores mais comuns são os gliomas (astrocitoma, oligodendroglioma, glioblastoma multiforme ou gliomas mistos), que são as neoplasias nas células da glia; e os meningiomas (HEIDNER et al., 1991; STOICA et al., 2004; SUMMERS et al., 1995), e não tão frequentes estão os tumores ventriculares (ependimoma e tumores do plexo coroide), tumores hipofisários, meduloblastomas, pineocitoma, entre outros (SUMMERS et al., 1995). A sintomatologia depende da localização desses tumores. Em relação as células atingidas pelos gliomas é possível afirmar que:
I. As células da glia são células auxiliares que possuem a função de suporte ao funcionamento do sistema imunológico.
II. Diferentemente dos neurônios, elas não são capazes de produzir o potencial de ação.
III. Os astrócitos apresentam processos citoplasmáticos que ligam aos vasos sanguíneos.
IV. O oligodendroglioma são tumores nas microglias, portanto interferindo na produção da bainha de mielina.
V. A bainha de mielina produzida por glias especializadas tem como função reduzir a velocidade de condução do impulso.
São verdadeiras as afirmativas:
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